quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

A arte de marinhar

Através da sua conta do facebook, a Marinha Portuguesa - Volta ao Mundo do Navio-Escola Sagres explica:
«São vários os fatores que influenciam a navegação de um navio no mar. As correntes, a direção, altura e período da ondulação e vaga, a direção e força do vento são os exemplos básicos.
As previsões meteorológicas têm um grande impacto na nossa navegação. Ajustamos-mos à meteorologia: a mastreação, o velame, o rumo, a velocidade, as atividades diárias...»


A aproximação a Montevideu (Uruguai) foi a fase mais difícil da viagem, até agora.
«Durante o dia de ontem e a noite de hoje (dia 21) o navio passou por uma baixa pressão, que trouxe consigo ventos forte e ondulação com alturas entre os 5 e os 6 metros.»


Fernão de Magalhães passou por esta zona do oceano numa época do calendário muita próxima e também experimentou dificuldades - foi fugindo de uma tempestade que Magalhães entrou no golfo do rio da Prata.

Obra de um escritor uruguaio, investigador
de temas históricos
Nas comemorações espanholas dos 500 anos da viagem de circum-navegação, o navio-escola da armada espanhola, Juan Sebastián Elcano, também se encontra a realizar uma viagem, a qual partiu de Cádiz no passado dia 3 de novembro e passou por Montevideu no princípio do ano.
Mas esta viagem é mais curta, devendo terminar já em abril, depois de navegar apenas no Oceano Atlântico.

O Elcano em Montevideu

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