Estuário do rio da Prata visto de oeste para este (o norte fica à esquerda e o sul à direita) É enorme a quantidade de sedimentos arrastados para o estuário. |
Fernando Oliveira (escrito entre 1560 e 1570, com base num livro - uma história da "viagem de Fernão de Magalhães escrita por um homem [Gonzalo Gomez de Espinosa] que foi na companhia")
A entrada dos navios no estuário terá sido motivada pela procura de um refúgio face aos ventos fortes que os fustigavam. Mas, mesmo que o temporal não o forçasse, seria natural que Fernão de Magalhães explorasse o rio da Prata, cuja embocadura forma um golfo de grandes dimensões.
A designação de rio da Prata será dada após a viagem de Magalhães e, na verdade, já por ali tinham navegado embarcações portuguesas e - com fatal insucesso - o espanhol Juan de Solís, quando andava em demanda da "mesma" passagem para o oceano Pacífico (1516). Inicialmente, o rio foi designado, pelos castelhanos, como rio Solís, em homenagem a esse navegador.
Os uruguaios comemoraram, em 2016, os 500 anos da chegada
dos espanhóis ao rio de Prata. Na praia houve uma reconstituição.
dos espanhóis ao rio de Prata. Na praia houve uma reconstituição.
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