O programa pode ser visto aqui.
Relacionando Património e Magalhães, lembramos que podemos encontrar Fernão no Padrão dos Descobrimentos.
Projetado por Cottinelli Telmo, o Padrão dos Descobrimentos, como o conhecemos, é uma construção em betão e cantaria de pedra, com esculturas em calcário da região de Sintra, começada em janeiro de 1960, no âmbito das Comemorações do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique.
Antes, tinha existido uma outra construção semelhante feita em materiais perecíveis, pois destinava-se a ser uma construção temporária, incluída na Exposição do Mundo Português (1940).
No chão do espaço fronteiro ao monumento, está representada uma rosa dos ventos de 50 metros de diâmetro, desenhada no atelier do arquiteto Luís Cristino da Silva.
Ao centro encontra-se um planisfério de 14 metros de largura, decorado com elementos vegetalistas, rosas dos ventos, bufões, uma sereia, um peixe fantástico e Neptuno com tridente e trombeta montado num ser marinho.
Em primeiro plano, da esquerda para a direita, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Fernão de Magalhães e Miguel Corte-Real. |
Fernão de Magalhães segura um anel náutico, instrumento concebido
por Pedro Nunes para medir com mais rigor a altura do Sol
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Projetado por Cottinelli Telmo, o Padrão dos Descobrimentos, como o conhecemos, é uma construção em betão e cantaria de pedra, com esculturas em calcário da região de Sintra, começada em janeiro de 1960, no âmbito das Comemorações do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique.
Antes, tinha existido uma outra construção semelhante feita em materiais perecíveis, pois destinava-se a ser uma construção temporária, incluída na Exposição do Mundo Português (1940).
As esculturas, da autoria de Leopoldo de Almeida, homenageiam um conjunto de 33 personagens ligadas aos descobrimentos |
Ao centro encontra-se um planisfério de 14 metros de largura, decorado com elementos vegetalistas, rosas dos ventos, bufões, uma sereia, um peixe fantástico e Neptuno com tridente e trombeta montado num ser marinho.